sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Eficiência dos serviços
Estádio Olímpico
O biodome, com a torre do Estádio ao fundo.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Acabou-se o que era doce
Enquanto isso, fico sem atualizar o blog com menos freqüência. Mas farei o possível para fazê-lo sempre. Deixarei os textos e fotos prontos em casa, e, quando for a algum dos muitos lugares que possuem internet sem fio gratuita, faço a atualização.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Angrignon
De tanto ver o nome Angrignon, todo dia, resolvi descobrir o que é o tal Angrignon. Rua, avenida, praça? Não, um parque. Um grande parque. Não gigante, mas grande. Daqueles com um pequeno lago, algumas mesinhas para piquenique, muita área verde... Bonito. Mas não é um dos preferidos daqui. Não é como o Mont Royal. Mesmo assim, achei interessante.
Ao sair da estação, podemos ir para um terminal de ônibus, uma avenida, o estacionamento do parque, ou para o parque. Um em cada direção.
O estacionamento do parque estava lotado. Estranhei, mas fui conferir o parque. Não havia muita gente. Passeei um pouquinho, e, na volta, entendi. Havia chegado um metrô. Muita gente saindo da estação e indo em direção aos carros. Já era perto das 5 horas ( o horário de pico aqui é entre 5 e 6 horas).
Quem mora mais afastado, ou em alguma cidade vizinha, vai de carro até esta estação, pega o metrô e vai trabalhar. Na volta, está lá o carro, e sem flanelinha que "cuidou" do carro. Muito mais barato e menos estressante do que atravessar ou ir para o centro.
domingo, 23 de setembro de 2007
Parque Mont Royal
O ônibus começa a subir e já percebo que fiz bom negócio. Até porque com o passe do metrô não pago ônibus também.
Depois de muito subir, chegamos a um estacinamento grande, onde tem um belo gramado e uma casa, muito bonita, que é o centro de infomações turísticas. E também lanchonete, loja de lembrancinhas e banheiro, claro.
Procuramos o caminho para o tal chalé que tanto ouvi falar, pois é de lá que se tem a melhor vista para a cidade. Realmente. A vista é linda, da para ver toda a cidade, e mais um pouco. O monte fica bem no meio da cidade. É engraçado, pois a cidade é praticamente plana, com aquele monte no meio.
Andamos mais um pouco, vimos a cruz, que já ouvi falar também, e depois fomos embora. Foi um passeio que valeu muito a pena.
Portais Dimensionais
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
É, não tem como escapar, está chegando...
Tudo dentro da normalidade...
Hoje foi um dia de muita caminhada. Olhando no mapa, tudo é perto. Olhando as novidades, a gente anda sem perceber e, quando vê, já foram mais de 6Km.
Nesta minha caminhada, tirei algumas fotos e fiz um vídeo, para mostrar que aqui está tudo normal. As pessoas continuam passeando, trabalhando, vivendo. Sem se preocupar com coisas que não deviam mesmo se preocupar. Olhando as fotos, pode-se entender do que estou falando.
Sim, os carros expostos fora da loja são Masseratis e Ferraris.
Este é num bairro perto da divisa com outra cidade.
E este carro dorme sempre para o lado de fora. Normal...
Pedestres passam por aqui, normalmente. Afinal, é uma rua
como qualquer outra. Normal...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTAfG-grS8GEvJds_JjeKhwGLmjhW7D6HuWD2wJ7rqbhhFa7bXX54R4n4dhDdWlZQ11Q2d3QFV78qNVH8z6dVI7xR00KE6SqaGSo_dOOvm_WxVuqE8upxZWtGOPPDYgr9vphS_mwkBxHf0/s320/P1020898_resize.jpg)
Qual o problema de se fazer isso? Aqui, normal...
Fechar a capota do BMW e ficar um forno dentro do carro?
Só porquê está numa das principais ruas? E porquê não tem ninguém cuidando?
Claro que não! Normal..
Não quis ficar 2 horas filmando a esquina,
igual bobo. Mas da para ter uma idéia dos carros
esperando o pedestre, sem reclamar... normal!
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Viagem à Cidade de Quebec
Mais um daqueles bichos, que tem em todo canto.
No parque de Montmorrency.
Mais da praguinha...
Na região de Charlevoix.
As faixas sem árvores são para a prática de ski.
.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Viagem à Cidade de Quebec - Ida
Paramos então em uma parada para viajantes, entre a pista de ida e a de volta. Muito boa estrutura. Posto de gasolina de um lado, lanchonete (limpa e com banheiro limpo) do outro. E lugares para fazer pic-nic também, com mesinhas.
Na estrada o limite é 100 Km/h. Mas é interessante. Muita gente viaja acima deste limite. A estrada é duplicada e boa.
Eu viajei a uma velocidade entre 110 e 120 Km/h, seguindo o fluxo dos carros. Daí, uma certa hora, passou um carro preto, muito rápido por mim. Uns 170 Km/h, pelo menos. Mas voltemos ao assunto da viagem.
Passei por Trois Rivières, no meio de caminho entre Montreal e Quebec. Apesar de não ter entrado, foi possível perceber que é uma cidade bonita. Até chegar lá, tem muita reta no caminho, a viagem fica monótona, apesar da bela paisagem.
Mais uns 40Km para frente, e vejo uma cena de filme: um carro da polícia no acostamento, outro carro na frente, policial com lanterna vendo a cara dos ocupantes e pedindo documentos, enquanto outro policial ficava atrás do carro com a arma apontando para o veículo parado. Não quis tirar foto para não ser eu o próximo a ser iluminado. Mas, passando pelo carro parado, percebemos que era justamente o carro que passou voando pela gente!
Bem, a viagem continuou tranquilamente. Chegamos em Quebec por volta das 20:00.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCsnw9gcTTkSNl7JQEnzUGZz7qAIpQWCjrIGOutwHml6eQ0C0OulBxYJPShp2KHgpxRg5BgqhZncWo3gigYO21d0TABiwHe_XDafu89bvx0olwOMNCxYKKZ3GKS__eN36P7ELANfqyphBc/s320/carro_alugado_resize.jpg)
Cuidado, os alces podem cruzar a pista!
domingo, 16 de setembro de 2007
Como jogar fora R$40,00
Se você tem R$ 40,00 pesando na sua carteira, e quer se livrar do dinheiro, vá ao posto mais próximo do Detran. Tire sua Permissão Internacional para Dirigir, que custa quase 40 reais. Aguarde uns 4 ou 5 dias para recebê-la em casa e, então, dirija-se ao Canadá (pelo menos Québec) para usá-la. Afinal, você tem a permissão, deve usá-la!
Vá a uma locadora de automóveis e solicite um automóvel qualquer. Preferencialmente um compacto. Aqui os compactos tem cambio automatico e ar condicionado. Pelo menos na Hertz.
Devem pedir sua licensa para dirigir. Apresente a Internacional. O atendente vai dizer que quer a carteira do Brasil, não o passaporte (a licença internacional parece um passaporte, quase).
Você então explica o que é aquilo, que no Canadá aquilo deve valer mais que a carteira brasileira, tratados internacionais, etc.
Então você ouve algo como "você ta querendo me ensinar!?". Aí ele puxa um livrinho onde tem as carteiras do mundo todo, e explica a internacional ninguém quer saber. Nem a polícia, segundo ele. E diz que a carteira original é bem melhor.
Imaginei um balãozinho sobre minha cabeça cheia de notas de reais com asinhas, voando para longe... lá se foi quarentão.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
BMW
Pega quantos ônibus e metrôs quiser, durante a válidade do passe.
Será que devolvem mesmo?
Bem, aqui, assim podemos conhecer tudo e ir para qualquer parte.
Por isso o nome:
Bus
Metro
Walk
Alguns detalhes da cidade
Primeiro, a foto abaixo: "Pare tudo!"
Esta outra é de uma rua aqui perto de onde estou hospedado. Não, não tem festa. É sempre assim, todo mundo deixa o carro na rua, mesmo durante a noite. Pelo menos enquanto não há gelo. E olhe que é um bairro bem de periferia, quase divisa com outra cidade!
Aqui ocorre um fenômeno interessante. Pode-se observar facilmente. Não tem ninguém no ponto de ônibus. De repente começa a chegar gente e, logo em seguida o ônibus. Novamente o ponto vazio. A pontualidade faz com que todo mundo possa sair de casa e chegar somente no horário certo. Assim ninguém perde tempo esperando o ônibus.
E, corrigindo o que já falei antes: os ônibus, em sua maioria, não tem degraus. Mas, devido à demanda em horário de pico, tem alguns mais antigos com degraus. A foto abaixo é do interior do ônibus. Podemos ver a máquina onde depositamos as moedas, do lado esquerdo, e também podemos perceber que o pessoal que está do lado de fora está no mesmo nível que o pessoal de dentro. Quem tem o cartão do metrô só apresenta para o motorista.Outra coisa interessante a respeito dos ônibus eu vi hoje. Um cartaz dizendo ãos passageiros que estão cientes do problema de demanda nos horários de pico, e que já estão trabalhando para resolver o problema. Que não está ao alcance do motorista fazer qualquer coisa, e pedindo desculpas pelos transtornos.
Achei curiosa a forma de construção e moldagem do concreto. Não usam folhas de compensado para isto, e sim formas de aço, que são reaproveitadas durante toda a construção e em outras depois. Evita o desperdício e a construção fica mais uniforme. Mas não tenho foto disto. Ainda. Mas tenho de um andaime. Um pouco mais seguro que os brasileiros...
Perto da escola há um complexo de escritórios com um tipo de praça entre os prédios. Podemos ver várias pessoas sentadas ali, comendo (almoçando) enquanto aproveitam um pouco do sol e conversam. Muita gente leva o almoço de casa mesmo, ou uma fruta ou algo do gênero.
E as ruas? Estão reformando ou instalando algo em uma aqui do centro. Achei interessante a espessura e o material. Acho que é mais difícil aparecer um buraco aí.
Bom, um pedacinho da parte subterrânea. Entrada de uma loja (escada para baixo).
No metrô, algumas vezes existem alguns corredores mais longos. Difícil para quem tem dificuldades de locomoção. Por isso, colocam algumas barras no caminho, para estas pessoas poderem descansar.
E por último, Place des Arts. Com a Universidade do Québec à Montreal (UQAM) ao fundo, e o pessoal aproveitando o sol da tarde. Lugar enorme, bonito, limpo. Tem um pedaço da Montreal subterrânea por aqui. No centro da cidade também.
Bom, tem muita foto ainda, mas serve já para ter uma idéia.
Dia de patinar no gelo
O modelo não ajuda, mas o pessoalzinho para tirar foto mal. Esta foi a melhor!
Um pessoal da escola patinando. Aparece só 1/3 da pista.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
ACHEI!!
Bem, primeiro dia, segundo dia... e nada. Até que, no terceiro dia, sem querer (no sentido de acidentalmente, claro), achei! Ao sair de uma estação de metrô, vi um tal de "cours Montreal", e gente entrando. Pensei: "no máximo vou chegar em algum lugar onde vão me pedira para sair, ou algo parecido". Entrei. Era lá mesmo! É um grande shopping, mas que você anda, anda, anda e anda. E não acaba. Pena que só puder andar uns 600 metros no primeiro dia da descoberta. No outro dia, andei mais uns 600 a 700 métros. Ainda vou fazer um passeio exclusivo para conhecer direio. Não os quase 30 quilômetros, claro, mas algum pedaço.
O interessante é que não são só corredores, como uma galeria. Passa por hotel, por shopping, por diversos lugares. Um shopping, por exemplo, você sai para a rua, como qualquer shopping, ou, no nível subterrâneo, ou seja, primeiro andar para baixo, sai já na Montreal Subterrânea.
Eles que esperem...
Depois, no primeiro dia de aula, percebi tinha mais gente que fazia isto. E depois ainda, fui atravessar uma rua, um carro ia entrar nesta rua. Achei que foi muito gentil a motorista que pediu para eu passar antes.
Bem, no primeio dia de aula, com a turma toda de iniciantes, fomos até a estação de metrô do lado da escola. O instrutor foi atravessando a rua sem olhar, tanto na ida como na volta. Até que uma alemã perguntou se não era prudente olhar antes de atravessar. A resposta foi simples: "aqui o pedestre tem sempre a prioridade. Se acontecer algo, a culpa é sempre do motorista".
Achei meio interessante, mas fiquei pensando, se fosse no Brasil, o cidadão iria ficar caido no chão gemendo e grunhindo "mas eu estava certo!", e com o motorista nada aconteceria.
Enfim, soa estranho para a gente que conhece outra realidade, mas é assim mesmo. Os carros param mesmo quando querem entrar numa rua, e esperam os pedestres, até poderem passar, quando ninguém mais for atravessar a rua. E ninguém atrás buzina. Nem mesmo os motoristas fazem cara feia.
O interessante é que já acostumei rapidinho com isso! fechou o sinal da rua que vou atravessar, posso ir, e os motoristas que forem virar que esperem!
Primeiro dia de aula
Levo certa de 50 minutos para chegar, entre ônibus e 2 metrôs. Mas passa rápido, ainda mais que a gente vai lendo jornal no metrô. Quando digo a gente, me refiro a quem está no metrô. Sim, muita gente. É que, na entrada dos metrôs, ficam distribuindo jornais, tipo tablóide. São 2 jornais, concorrentes. Interessante que normalmente divulgam as notícias sem emitir muita opinião. Informam, simplesmente. Bem, se são tendenciosos, são bem sutis, ao menos.
Às compras
Primeira coisa, comprar o passe semanal do metrô, 19 dólares, pode andar o quanto quiser de metrô e ônibus. Fui no "depanneur", um tipo de banca de revistas que vende de tudo e tem em todo canto.
Peguei o ônibus, depois o metrô, e desci na estação perto da escola, precisava descobrir onde ela ficava. Feito. Agora descobrir onde fica o Future Shop, ou qualquer loja do gênero. Escolhi um lado e fui andando. Liguei para casa no caminho, pedi para verem se achavam algum endereço de loja na internet. Enquanto isso, fui caminhar mais um pouco. Mais um pouco. Achei! Tanto o Future Shop quanto o McDonald's! Precisava urgente, a fome jà estava chegando e eu não tinha idéia ainda de onde comer.
Entrei, pedi um número 1 para facilitar. Não adiantou, a moça tinha que perguntar mais algo, como "para levar ou comer aqui", e outras coisas assim. Mas tudo bem, acabamos nos entendendo. Paguei (sempre me esqueço que o preço ainda não tem os impostos!), e comi tranquilo.
Estava um pouco frio neste dia, mas tolerável.
Após, fui telefonar de novo para casa. Descobri que com 50 cents, a gente fala o tempo que quiser no orelhão, nas ligações locais, mas desde que não tenha fila, claro. Aproveitei, liguei pra casa e fiquei muitos minutos falando. Enquanto isso, o tico e o teco ficavam passeando em volta da cabine telefônica. É, dois esquilos. Para mim não passam de ratos com rabos grandes e peludos.
Para comprar o laptop, outra luta. A loja é muito boa, como o setor de eletrônicos da FNAC, mas bem maior.
Pedi, fui pagar, expliquei que queria em 2 notas separadas, computador e mochila. Experimentei o Visa Travel Money, que descobri que não é vantajoso, se for utilizar para dólares canadenses.
Na hora de sair, pedi ao vendedor para abrir a caixa. Ele não entendeu muito bem, expliquei que queria ver o computador. Então ele disse, com a maior naturalidade (e educação), que eu poderia fazer isso, tinham diversas mesas no shopping, e que ele deveria dar atenção aos outros clientes. Ele realmente não entendeu que eu queria conferir o conteúdo da embalagem. Tudo bem, não iria abrir no meio do shopping. Fui pra casa, meio receoso, mas fui. Estava tudo certo. UFA!
Bom, este foi o dia que adquiri a chave do BMW. Agora vou por tudo de BMW!
O tico. Ou o teco, não sei.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Descobrindo a cidade
Perguntei ao Hernst se o ônibus demoraria muito. Ele falou que sim, por ser final de semana. Deveria demorar bastante, uns 10 minutos. Imagino este povo em Curitiba, pegando ônibus em algum bairro distante como este aqui.
Entrando no metrô, tem uma maquininha que algumas pessoas iam lá e apertavam um botão, e pegavam um papelzinho. Legal! também quero! Peguei o meu, era para fazer a baldeação pegando ônibus.
Esperando o metrô, chegou um no sentido contrário, e pude perceber algo diferente. O metrô tem Pneus! Isto mesmo, pneus!
Resolvi no caminho onde ir. Fui para a famosa rua Saint Catherine, que corta a cidade toda, e é a principal rua daqui. Parei numa estação que fica bem na metade dela.
A estação do metrô que desci era muito bonita. Ao sair, vejo uma praça, onde tinha um evento qualquer, com músicos se apresentando. O povo sentado na grama, assistindo, outros dormindo, sem problema nenhum. Passavam alguns desfilando seus iPods, outros com máquinas fotográficas, sem medo de nada.
Dei uma volta da praça, que ocupa uma quadra inteira, e depois escolhi uma direção qualquer para ir. Achei o dollarama e pizza por 0,99 dólares o pedaço. Uhuuu!!
Voltei, fui para o outro lado, nada muito diferente. Aliás, de diferente, só as pessoas. Muita gente diferente, com roupas diferentes. Ou será que sou eu o diferente aqui
Resolvi voltar para casa antes que anoitecesse, nao conhecia bem a cidade ainda, à noite iria me perder, com certeza.
Peguei o metrô, desci na minha estação, fui pegar o ticket para fazer a baldeação e percebi que tinha algo escrito na máquina. Ah, só um aviso que estes tickets não são válidos para os ônibus que servem a esta estação. O QUÊ!? Pagar mais 2,75? Não! Sou brasileiro, dou um jeito! Como estava dentro da estação, peguei novamente o metro, voltei 1 estação, peguei o ticket lá, e fui novamente para onde deveria. Tudo certo agora.
Entrei no ônibus, o motorista nem olha direito o ticket. Só para me deixar com raiva, poxa vida, tive o trabalho de voltar uma estação!
Como tinha muita gente entrando, esperei um pouco para pedir para o motorista parar e me avisar no meu ponto, pois eu nao conhecia bem ainda. Não conhecia mesmo, ele me falou que eu estava indo para o lado errado! Desci e, como "só" tinha andado 1,5 quilômetros, mais ou menos, voltei a pé, para não ter que pagar novamente. O ticket estava comigo e acho que só vale para pegar o ônibus no ponto do metrô. Fui bem rápido, pois tem tempo de validade. Tudo certo mesmo agora. Ainda bem, pois já estavam gritando para eu parar de andar, minhas pernas.