Achei uma saída do Oratório de São José, para o bairro que acredito ser o Plateau Mont Royal. Já tinha ouvido falar deste bairro. Dizem que é um bairro de ricos. Mas quando saí do Oratório, não sabia onde estava, descobri depois, quando cheguei em casa.
Realmente, um bairro muito bonito, belíssimas casas, bem acima da média de Montreal. Algumas com vista para a cidade toda.
Comecei a caminhar pelo bairro, sem nem ter idéia de onde estava, procurando alguma forma de descer para o metrô. Ou então achar, quem sabe, um ponto de ônibus. Mas, lá, não tinha. Pelo menos eu não achei ônibus, ou sinal deles, lá. Aliás, nem comércio, nem taxi... somente residências.
Continuei caminhando. Encontrei então um parque no meio do bairro, o parque Summit. Logo depois encontrei uma rua chamada Summit Circle. Sugestivo, mas não prestei atenção no nome. Comecei a andar por esta rua. Devia ter pensado que o nome queria dizer algo...
Depois de um bom tempo caminhando, descobri que a maldita rua faz jus ao nome. A rua é um circulo, em volta do bairro. E bairro enorme, diga-se de passagem! Ao menos para quem está a pé, cansado, com uma mochila de aproximadamente 6 quilos nas costas.
E lá vou eu, caminhando, com a língua quase arrastando no chão.
Já ouvi falar que não há recompensa sem algum tipo de sacrifício. Acredito que contrário também pode ser válido. Achei um lugar, um mirante, com uma vista magnífica da cidade. E o que mais chamou a minha atenção, foram as placas de metal, que indicavam algum ponto turístico, cravadas na mureta de segurança. É só você olhar na direção da placa, usando-a como uma espécie de mira, e vai ver o ponto que está indicado, escrito na placa.
Muito boa a idéia, foi a primeira vez que vi algo assim. E muito boa também a vista da cidade. Foram 4 ou 5 quilômetros andados, ou rastejados, só no bairro, mas seguramente eu faria de novo, só pela vista.
Realmente, um bairro muito bonito, belíssimas casas, bem acima da média de Montreal. Algumas com vista para a cidade toda.
Comecei a caminhar pelo bairro, sem nem ter idéia de onde estava, procurando alguma forma de descer para o metrô. Ou então achar, quem sabe, um ponto de ônibus. Mas, lá, não tinha. Pelo menos eu não achei ônibus, ou sinal deles, lá. Aliás, nem comércio, nem taxi... somente residências.
Continuei caminhando. Encontrei então um parque no meio do bairro, o parque Summit. Logo depois encontrei uma rua chamada Summit Circle. Sugestivo, mas não prestei atenção no nome. Comecei a andar por esta rua. Devia ter pensado que o nome queria dizer algo...
Depois de um bom tempo caminhando, descobri que a maldita rua faz jus ao nome. A rua é um circulo, em volta do bairro. E bairro enorme, diga-se de passagem! Ao menos para quem está a pé, cansado, com uma mochila de aproximadamente 6 quilos nas costas.
E lá vou eu, caminhando, com a língua quase arrastando no chão.
Já ouvi falar que não há recompensa sem algum tipo de sacrifício. Acredito que contrário também pode ser válido. Achei um lugar, um mirante, com uma vista magnífica da cidade. E o que mais chamou a minha atenção, foram as placas de metal, que indicavam algum ponto turístico, cravadas na mureta de segurança. É só você olhar na direção da placa, usando-a como uma espécie de mira, e vai ver o ponto que está indicado, escrito na placa.
Muito boa a idéia, foi a primeira vez que vi algo assim. E muito boa também a vista da cidade. Foram 4 ou 5 quilômetros andados, ou rastejados, só no bairro, mas seguramente eu faria de novo, só pela vista.
Primeira vez que vejo isto no Quebec.
As plaquinhas são estes negocinhos pretos.
Um comentário:
Tá ficando sem graça esse teu blog, daí quando vc voltar vai contar o que?? hehehe Ja sei de tudo ...
Abraços
Miguel
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